A jovem atriz saiu da
Telefe para ser, em El Trece, a rebelde filha fictícia do dono de Pol-ka.
Conserva, sutilmente, esse touch adolescente que a fez brilhar em “Casi Angeles”. Mas não é a
mesma. Quando quer, pode chegar a ser tão sexy como a melhor. Se nota nela isso
tão complexo que se chama maturidade. E não é só sua atitude que se mostra
diferente. São os feitos que certificam que está em plena etapa de mudança. Faz
três anos que vive sozinha, tem o amor incondicional de seu namorado, o músico
e ator Benjamin Amadeo, e está demonstrando, cada dia, que já não é um produto
da fábrica Cris Morena. E por sobre todas as coisas, é consciente do que está
acontecendo em seu interior.
“Tenho um lado sexy que tem toda mulher – confessou – Me encanta
as roupas e sou fanática por sapatos. Mas também me permito estar a vontade em chinelos
e pijama, sem maquiagem, sem saltos. E está bom que meu namorado me veja
igualmente linda”.
Em seguida agregou que lhe encanta mudar o tempo todo: “Acredito
que é um privilégio das mulheres brincar com estas duas facetas. Mudar o tempo
todo me provoca adrenalina, me afasta da monotonia. Também me diverte estar em
casa e desfrutar de uma rica comida caseira, já que Benjamin na cozinha é único”.
Benja Amadeo é filho do deputado Eduardo Amadeo, conheceu
Lali durante a gravação de Casi Angeles e percorreram juntos todas as etapas
prévias do amor. Foram companheiros de trabalho, amigos e, finalmente,
namorados. Por isso Lali pode dizer, sem duvidar, que a relação é sólida e com
todo o futuro por diante. “Estamos juntos e muito bem”, assegurou, e está na
cara que é assim.
Daniela Cousteau
Sua outra paixão, neste momento tão especial de sua vida, é
a personagem Daniela na tira de El Trece. Lali é consciente que estar debaixo
do guarda-chuva de Pol-Ka pode dar a sua carreira um impulso inesperado. Por isso
não duvida em assegurar que “me encanta o rol que me atribuíram, já que apoiei
o meu pai na separação e tenho um tema com minha mãe que terei que declarar com
o psicólogo, pois como nós duas queremos ser atrizes, nos encontramos nos
castings e sempre temos atritos”.
Sua chagada à produtora de Adrian Suar teve uma primeira
etapa, que como admite Lali, a fazia sentir a “novata do colégio”. Essa sensação
desapareceu de imediato graças a boa onda de seus companheiros de trabalho.
“Me receberam impressionantemente bem – assegurou –. Desde
Adrián como produtor e ator, até os técnicos e o resto de meus companheiros. Me
perguntavam como eu me sentia, se precisava de ajuda, de modo que estou super
cômoda e com toda liberdade do mundo para trabalhar”.
Mas a grande surpresa foi se reencontrar com sua companheira
de “Casi Angeles”, Eugenia Suárez. Na produção de Cris Morena eram simplesmente
amigas. Na nova tira são irmãs. A surpresa foi grande porque nas reuniões prévias,
Suar não lhe comunicou que “China” ia ser da partida.
Há algo que Lali tem claro e é que está competindo. “Decidi
defender com tudo minha personagem – admitiu – porque somos muitas, então devo
defender a minha da melhor maneira para interpretar o que pede o escritor e conseguir
me mostrar”.
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