A atriz esteve no fim de semana em Córdoba mostrando outra
de suas facetas: a de DJ. Música, por favor!
Acompanhada de um grupo de amigos e com um look muito “casual”,
a atriz Calu Rivero se apresentou no sábado passado no boliche La Fabrica para
mostrar outra de suas facetas: DJ ocasional. A “Chinita carnavalera” de
Catamarca foi a protagonista da noite de Gancia Spritz, na que aproximadamente
às 3 da manhã se meteu na cabine da pista pop e fez dançar a todos os
cordobeses que ali estavam. E fazendo referencia a sua frase “Música, por favor”,
Calu combinou a cumbia com canções de grandes artistas do pop internacional, e
ao ritmo das mesmas não parou de dançar em uma noite que ela considerou como “mágica”.
Neste momento, a morena se encontra em Cartagena, presenciando
a edição número 53 do Festival Internacional de Cinema de Cartagena (FICCI),
onde o filme Tesis sobre un homicidio foi projetada ontem à tarde e ela foi uma
das representantes do elenco que viajou para Colômbia.
Mas antes de partir, Rivero falou com Día a Día sobre sua faceta de DJ, seus gostos musicais e todo o que
se vem neste 2013.
- Mais uma vez em
Córdoba!
- Assim é, mais uma vez aqui, mas desta vez como DJ ocasional
como eu me chamo. Estou feliz de ter tocado em “La Fabrica”, porque é um lugar
de amigos e onde tocam DJ’s que respeito muito, assim que estou muito contente.
Foi uma noite mágica.
- Como nasceu essa
faceta?
- Tudo começou como um jogo, como só iniciar cada coisa que
faço. Comecei a passar música em festas e eles gostavam, assim que segui
fazendo isso. Hoje em dia vivo isso como um momento que me une muito com as
pessoas e com meus amigos que me acompanham. A música é tudo, e realmente eu desfruto
muitíssimo.
- Quais são seus
gostos musicais?
- A verdade é que eu gosto de tudo. Trato de me nutrir e não
ser preconceituosa na hora de escutar música nova. Amo o Soul, Prince me
encanta e bom, amo Michael Jackson. Tenho amigos DJ’s que me ajudam muitíssimo e
sempre me passam músicas que eu posso chegar a gostar e tomo eles como meus
professores. O que estou passando ultimamente são “mash up”, que são uma mistura
de estilos onde posso brincar combinando a cumbia com Michael, e isso me
encanta. Estou bastante ligada a Alonso Morning que é o criador destes mash ups
que me parecem uma genialidade. Mas sempre faço com muito respeito, sem querer
mais que isso.
- Como é a resposta
das pessoas?
- Acredito que as pessoas gostam porque encontram a Calu
mais real. Eu no momento que estou na cabine me deixo levar pela música, danço
e desfruto a pleno o que está acontecendo. Ali não há uma escrita que me diga
como tenho que me mover ou o que dizer, ali sou Calu. As pessoas se encantam, e
isso me diverte muito.
- Como você faz para
se manter longe dos excessos?
- Eu acredito que a noite por aí incentiva um pouco mais,
mas os excessos estão em todos os lados, a qualquer hora e em qualquer lugar. Eu
sei desfrutar, sei rir e não preciso me estimular com nenhum outro tipo de
coisa. As drogas não são sexys e com a música me alcança e me sobra para ser
muito feliz.
- Que projetos há
para este ano?
- Este ano vou fazer um unitário com a produtora de Nacho
Viale para Telefe. Ainda não posso adiantar muito, mas vão me ver por aí.
- Como foi debutar no cinema?
- Espetacular! Sinceramente desfrutei todo o processo: desde
o dia que fiz o casting, os ensaios, filmá-lo e a estréia. Tudo foi incrível. É
o meu primeiro filme e foi tudo uma novidade. Estou completamente agradecida a
Ricardo Darín, Hernán Goldfrid e Arturo Puig. Todos fizeram que meu primeiro
passo no cinema fosse inesquecível. Além disso, o retorno das pessoas foi
genial. Para mim foi um grande desafio porque estava gravando Dulce Amor e
tinha que mudar o chip rápido cada vez que ia aos distintos estúdios de
gravação. Além disso, houve um grande desgaste emocional porque me tocou
interpretar a morte de minha irmã e contar algumas coisas fortes, mas igual o
desfrutei muitíssimo e ainda não posso acreditar que dei meus primeiros passos
na tela grande desta forma, com este toque de sorte. Sou muito feliz.
- Apesar de já ter um
lugar segue fazendo castings...
- Sim, eu acredito que o casting não é remar, nem ser má ou
voltar a começar. O casting me coloca onde estou parada, e mais em coisas que
estou iniciando como o cinema. Me parece que está bom não colocar preconceito
no casting porque é a única forma que se tem de saber se dá para uma coisa ou
para outra. Para mim não é negativo.
Tchau Natacha
Depois da saída bruta da atriz de Dulce Amor, Calu voltou de
sua viajem pelos Estados Unidos e gravou uma cena que dava encerramento a
historia de Natacha e Julián. Mas nos últimos dias, os produtores da novela
decidiram apagar as imagens e deixar o final desta relação na imaginação dos
espectadores.
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