
Mónica Ayos voltou ao país para se aderir a um dos sucessos de Telefé, "Dulce Amor", depois de trabalhar no México. Na tira que protagonizam Sebastián Estevanez e Carina Zampini, compõe Paula, uma querida heroína. "A inserção de minha personagem foi muito genuina”, assegurou.
Em meio da intimidade das gravações de uma das grandes ficções do momento, encontramos uma atriz que volta à TV nacional após de uma incursão importante no berço dos famosos: México.
Em meio da intimidade das gravações de uma das grandes ficções do momento, encontramos uma atriz que volta à TV nacional após de uma incursão importante no berço dos famosos: México.
Não tardou em se adaptar ao êxito que “Dulce amor”, a telenovela de Telefé que comanda o produtor “Quique” Estevanez. Sua trajetória e seu reconhecimento a fazem uma intérprete já conhecida que não tem inconvenientes em entrar em um projeto exitoso. Em meio das cenas programadas, Mónica Ayos recebeu o diario Crónica em exclusiva nos estúdios de Telefé em San Isidro.
“Cheguei de México há três meses, fui filmar uma minissérie que se chama ‘El sustituto’. Necessitava vir para a Argentina, tinha vontade de me reencontrar com minha gente. Além disso, me sinto profeta em minha terra, então por esta carreira que me tem dado satisfações durante toda minha vida me parecia que estava bom o retorno. Depois de terminar a minissérie me dediquei a estar com minha familia, em minha casa, em meu jardim. E aí chegou a ligação de Estevanez e fiquei muito feliz porque é uma novela que tem um público cativante", começa narrando Mónica.
A história que protagonizam Sebastián Estevanez e Carina Zampini ganha uma audiência superior aos 20 pontos cada noite e se juntar ao sucesso era um desafio importante para a atriz. No entanto, ela mesma se encarregou de tirar a pressão: “Entrar neste êxito com um personagem tão lindo como o de Paula, que é uma heroína tão querida, me parecia que estava bom fazer de boa ou de má, nada de meias tintas. A inserção de minha personagem foi muito genuina”.
Reflexiva, lembrou de seu último trabalho na televisão argentina e esclareceu que foi fácil pra ela se juntar à equipe. “A última novela que havia feito aqui foi em “Herencia de amor”, também da mão de Estevanez, onde compôs duas gêmeas, uma boa e uma má. Para mim foi como nadar em águas conhecidas porque a maioria de meus companheiros de elenco trabalharam comigo em outras novelas. Acho que as pessoas escolheram essa história porque é uma história de amor, onde se volta às origens. Isto de voltar às histórias de amor é uma grande ideia de ‘Quique’”, expressou.
Não é casualidade que justamente a cabeça da família Estevanez tenha se fixado em Mónica para acrescentá-la à tira. Ela mesma se encarregou de explicar o vínculo que os une: “Tem trabalhado em vários lugares mas ‘Quique’ Estevanez na vida de meu esposo Diego Olivera e minha vida tem sido muito generoso, eu lembro de ter feito vários projetos com ele. Sempre que trabalho com ele é ótimo e é uma pessoa que escuta e, sobretudo, que sabe”.
Fonte: Todos Con Telefe
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