
Sofía se desatou. Deixou sair a Mirtha que leva dentro e disparou com tudo. Lhe falta piscarmos o olho pela TV para selar este pacto de cumplicidade que renovamos com ela cada quarta-feira.
Não existe outro personagem em toda a história da televisão argentina que possa fazê-lo sem que nos caia mal, que nos choque. Ela nos lembra que é a rainha dos almoços e nós gostamos. Gostamos muito, nos regozija e sorrimos pensando “sim Mirtha, nem dúvide! Aqui estamos com você desde os almoços e até mais além!”. O dizemos e o compartilhamos, claro.
Não existe outro personagem em toda a história da televisão argentina que possa fazê-lo sem que nos caia mal, que nos choque. Ela nos lembra que é a rainha dos almoços e nós gostamos. Gostamos muito, nos regozija e sorrimos pensando “sim Mirtha, nem dúvide! Aqui estamos com você desde os almoços e até mais além!”. O dizemos e o compartilhamos, claro.
Agora sim, quando Mirtha fala mal explodimos de felicidade. O clímax, o apogeu. Aqui, sim, gritamos ao mundo que uma má palavra bem dita, no momento e pela pessoa certa, é a glória.
Como uma boa sobremesa, uma cadeira confortável para o cochilo de 30 minutos, que não tenha fila quando chegamos ao apuradíssimo banco, uma pizzaria aberta ás 11hs da noite, essa é a sensação comparável a escutar uma má palavra no momento necessário.
Nem antes nem depois. Sentido da oportunidade lhe dizem. E Mirtha o tem saudável, salvo e andando. Bem Mirtha! Bem!
Que liberador! Só nos resta um “obrigado” gigante em um bolso, um par de aplausos no outro e sair com nossa jaqueta cheia de orgulho.
Fonte: DulceAmor.Telefe
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