A Rúben, o verá lutando com Moro Hunter (Marco Antonio Caponi) pelo amor de Mía (Emilia Attias), enquanto encara missões de todo tipo, com cenas no exterior: “Na semana passada, por exemplo, fui gravar uma perseguição em Puerto Madero, uma simulação do interior da França em Luján e lidar com um barco", enumera Vázquez. E resume o contido do programa de agora em diante: “Se vem o mais forte, com a mesma comédia de sempre e ciúmes no meio, com muitos casais que se cruzam. Parece um relançamento, mas é uma história que sempre esteve pensada desta maneira”. Outro detalhe é que Axel, o personagem de Nicolás Cabré, já não aparecerá tanto na tela.
Com respeito ao horário, o ex Casi Angeles acrescenta: “É um horário que gostamos, porque nos dá a possibilidade de ter o público que nos seguia no ano passado: as crianças. Na verdade, as mães me vinham retando pela rua: Olha que o garoto dorme, me diziam. O bom de ir ás 19 é que toda a família pode nos ver. E trabalhar para as crianças é algo que adoro. Tenho uma ótima relação com as crianças em geral: sou muito tio, são uma debilidade”.
Em sua palavras se nota um compromisso com Los únicos que excede o papel do ator e praticamente se envolve em quest~ies de produção: “Sim, acontece comigo em todos os programas que trabalho. Não me sinto um simples empregado que vem e tem que dizer a letra, mas ponho a camiseta porque quero que seja um bom produto. Não quero pecar de metido, mas muitas familias dependem deste produto. Há uma equipe técnica que trabalha mais que nós, porque chega antes e vai depois. A realização deste programa, desde o livro até a produção, é impeccável. Leva muito tempo para fazer: é uma tira diária com efeitos especiais, e somos nove únicos, assim que há nove efeitos especiais dando voltas, e todos os dias há uma missão nova”.Uma de suas faces menos conhecidas e mais comentadas no ambiente artístico é sua capacidade como imitador. “Quando montei um unipersonal fazia alguns personagens, mas é mais fama que outra coisa. Imito desde amigos meus até gente conhecida, como Iván de Pineda. Não descarto voltar com o unipersonal, mas agora é impossível, porque um programa como este demanda muito tempo”.
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